quinta-feira, 24 de novembro de 2011

COLUNA SEMANAL DE FELIPE SOARES

Componente e Conteúdo

Uma das características do estudo do Sistema Ving Tsun que mais aprecio é a capacidade do "todo" se transformar a partir da melhor compreensão de apenas uma pequena "parte". As oportunidades para ter esse tipo de "insight" podem surgir a qualquer momento. Desde que você esteja atento, é claro.

Acompanhando uma sessão de estudo do Siu Nim Tau com o Mestre Julio Camacho, tive a oportunidade de ouvir sua visão e enriquecer a minha compreensão sobre a diferença entre "componente" e "conteúdo" no Sistema Ving Tsun.

Mais do que uma questão de escolha de palavras, estudar a forma como as línguas se manifestam é um bom caminho para compreender as variações entre diferentes culturas. No caso da nossa cultura, a precisão das palavras é fundamental para expressar a riqueza de significados que as combinações dos ideogramas da escrita chinesa proporcionam.

Para denominar uma parte do Sistema, a palavra "componente" parece mais adequada. Ela passa uma ideia de neutralidade que é necessária quando falamos do Ving Tsun como listagem. A palavra "conteúdo" talvez se encaixe melhor no processo que cada um desenvolve quando acessa essa listagem.

Somente essa escolha de palavras já mudaria os posts anteriores, mas eu não vou reescrever todas as colunas sempre que eu mudar de ideia. Seria um trabalho eterno lutar contra a natureza da escrita de retratar um momento. No entanto, nada impede vocês de ler as mesmas palavras com outros olhos.

Sempre existe espaço para ampliar a nossa compreensão, basta estar atento para aproveitar.

. E amanhã, para variar um pouco, tudo pode mudar de novo.

-- 
FELIPE SOARES "MOY FEI LAP"
DISCÍPULO DE MESTRE LEO IMAMURA
MEMBRO E TUTOR DO NÚCLEO BARRA-RJ
DA MOY YAT VING TSUN

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

COLUNA SEMANAL DE THIAGO PEREIRA

A entrada de um novo membro na Família Kung Fu, é um momento muito importante para o praticante, para a própria Família e também para o legado de determinada linhagem.
Pois cada novo membro da Família Kung Fu tem o potencial de contribuir inestimavelmente para a manutenção do legado do Ving Tsun.
O convite para o ingresso na Família Kung Fu pode acontecer de diferentes maneiras,mas é sempre feito pelo líder desta,ou por alguém que com sua autorização irá representá-lo.

Na foto ao lado, vemos o momento em que Ailton Jordão por indicação de Thiago Pereira, é admitido na Família Moy Jo Lei Ou, no escritório do próprio 
Mestre Julio Camacho.



HOI KUEN:

Quando o praticante inicia seu treinamento, existe um momento chamado "Hoi Kuen" que se trata do instante em que a pessoa vê a primeira parte do primeiro Domínio do sistema: O Siu Nim Tau, simbolizando que a ela foi dado o direito de receber os conteúdos tradicionais do Sistema.

Mestre Julio Camacho, mostra a primeira parte do Siu Nim Tau aos novos membros de sua Família Kung Fu:
Darwin e Niklas.

Abaixo, assista trecho de 1:30 s LEGENDADO, da novela WING CHUN(2007) onde o personagem de Sammo Hung, fala da importância do Siu Nim Tau para o personagem de Nicolas Tse que está começando a praticar o Ving Tsun.


Mestre Julio Camacho costuma dizer que as pessoas dão pouca importância ao Siu Nim Tau porque ele é o primeiro domínio. Mas na lógica chinesa, não existe a noção de "técnica secreta". Se coloca o que há de melhor logo de cara, e cabe ao praticante,ter o Kung Fu necessário para perceber as elaboradas nuances que compõem a sequência de movimentos.


Thiago Pereira "Moy Fat Lei"
Membro da Família Moy Jo Lei Ou
Diretor do Núcleo Méier da Moy Yat Ving Tsun

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

COLUNA SEMANAL FELIPE SOARES

Quais são as suas músicas?

Na última coluna escrevi sobre a importância das sequência de movimentos (Kuen To). A pergunta que ficou provavelmente é "como eu faço esse estudo?".

Essa é um ótima pergunta e pode ser feita diretamente aos movimentos. Afinal, a ordenação deles dentro da sequência fornece indícios fundamentais para guiar o estudo.

Cada movimento se relaciona diretamente com o movimento anterior e o posterior. Mas isso é apenas o começo, já que esse mesmo movimento se relaciona indiretamente com todo o restante da sequência e com a totalidade do Sistema Ving Tsun.

Com tantas relações sobrepostas, pensar em uma simples questão de "certo" ou "errado" torna-se algo limitante. É preciso apreciar a coerência do todo em conjunto com o potencial de variação de cada movimento.

Nesse universo de relações, a mudança na qualidade da energia de um só movimento pode transformar a sequência inteira. E tudo começa de novo. Mas o ganho do processo fica.

O vídeo abaixo é sobre outra arte (a música), mas é bom exemplo de como uma mesma sequência de movimentos (ou notas) pode ser apreciada de diferentes maneiras quando pensamos nas relações que existem dentro de um sistema.

CLIQUE "AQUI"

FELIPE SOARES "MOY FEI LAP"
Membro e Tutor no Núcleo Barra-RJ
da Moy Yat Ving Tsun Rio de Janeiro
Discípulo de Mestre Leo Imamura

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

COLUNA SEMANAL DE FELIPE SOARES

"Conteúdo Principal"


A relação Sifu-Todai é o alicerce da família Kung Fu. Isso não significa que as outras relações são dispensáveis. Longe disso. No entanto, é a vivência com o Si Fu que ajuda a definir a dinâmica dos outros laços criados dentro do processo do Ving Tsun.

De forma semelhante, o conteúdo principal da nossa arte é o estudo das sequências de movimentos. Apesar da lógica dos "Kuen To" ser muito diferente da nossa cultura baseada em livros, eu gosto de usar a comparação da ordenação de técnicas que estudamos com um "livro escrito no ar".

Mergulhar nas possibilidades de variação desse livro é ponto de partida para acessar a lógica do Ving Tsun. É importante lembrar disso pois a nossa natureza competitiva pode nos desviar do caminho. Não é incomum ver alguém transformar um dispositivo de estudo em uma disputa onde só pode existir um "vencedor".
Os movimentos executados são apenas a parte visível de um processo muito mais rico que não precisa necessariamente ter um lado "derrotado". Quando você for praticar com um irmão Kung Fu, o desafio mais difícil é achar a sintonia onde todos conseguem ganhar.


por Felipe Soares "Moy Fei Lap"
Discípulo de Mestre Leo Imamura
Tutor e Membro do Núcleo Barra-RJ

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

COLUNA SEMANAL DE THIAGO PEREIRA

Por

Thiago Pereira "Moy Fat Lei"
Discípulo de Mestre Julio Camacho
 Membro do Núcleo Barra-RJ
Diretor da Unidade Méier-RJ






"RELAÇÃO MESTRE E DISCIPULO NOS FILMES"

A Relação Mestre-Discipulo tão apreciada no Ving Tsun, aparece também em  filmes que não são do genero "artes marciais". Como vemos abaixo nesta  interessantissima cena:



SINOPSE:A cena acima é do filme NORTHSHORE de 1986. Aqui no Brasil se chama "SURF NO HAVAÌ".
O filme conta a história de Ricky Kane, que é do Arizona e depois de ganhar um premio viaja para o Havaí. Chegando lá é roubado e depois de muita confusão, é convidado a viver com o maior shaper do Havaí, o "Surfista de Alma" Chandler. Que em troca da moradia , pede a Ricky que desenhe a nova logo de sua oficina. E ricky acaba aprendendo tudo sobre Surf,o mar ,pranchas e a arte de shapear.

Grão-Mestre Moy Yat disse certa vez: 
"Se você passa 10 anos com seu Mestre buscando só técnicas, e no futuro você tem um discípulo que fica com você por 20 anos. O que você passará para ele nos 10 anos seguintes quando acabarem as técnicas?"


"Não-Método"(不法) e "Método do Coração" (心法)


Mo Faat("Não-método") , é a maneira pela qual, o Mestre transmite não somente técnicas, mas o "Pensamento por detrás do Kung Fu" a seu discípulo através de diversas situações, criando cenários favoráveis para desenvolver sua "humanidade"( 仁 ), dentro do que Grão-Mestre 
Moy Yat chamou de "Vida Kung Fu" (Saam Faat).


Um método com raizes no conceito do budismo chinês onde o discípulo aprende com o Mestre apenas estando junto. Sem um método específico (Mo Faat 不法) .




Mestre Julio Camacho, responsável pelo Núcleo Barra-RJ e pelo Mo Gun de sua Família Kung Fu no bairro do Méier. Prepara os quadros ancestrais(Saam Wai) durante visita a Nova York.


Na cena do filme acima, graças ao fato de ir morar com Chandler, Ricky Kane tem a possibilidade de aprender a surfar. Onde é importante observar, que antes de pegar na prancha, Chandler o leva a conhecer melhor o mar. O personagem principal de seu esporte.


Por morar no Brasil, nos períodos em que ia aos EUA praticar, Mestre Leo Imamura, chegava a passar dias e noites na casa de seu mentor, Grão-Mestre Moy Yat. Seu grau de vinculo foi tão grande, que chegou a ser tratado como membro da Família, e exatamente nesses momentos e em muitos outros, seu entendimento do Ving Tsun cresceu.

Mestra Ursula Lima, diretora do Espaço da MYVT em Copacabana, acompanha seu Si Hing, 
Mestre Julio Camacho e seu Mestre Leo Imamura em lanche na orla do Rio de Janeiro.

No filme, vemos que Ricky Kane  acompanha Chandler até a oficina e enquanto varre, aprende mais sobre shape e sobre pranchas. Assim , você percebe que o simples fato de surfar já engloba uma série de conhecimentos anteriores a pegar na prancha e cair na água.

Esse vínculo que extrapola as técnicas, cria uma relação que não está mais preocupada com graduação ou técnicas,pois está fadada a uma natureza vitalicia, onde a integração Mestre-Discipulo não se confina mais apenas até a porta do local de prática. 
Como na foto,na qual Mestre Leo Imamura está prestigiando o casamento de sua discípula 
Mestra Ursula Lima.


  • Nos dias 28,29 e 30. Mestre Leo Imamura estará no Rio de Janeiro para várias atividades de "Vida Kung Fu" , nas quais os praticantes poderão vivenciar a lógica da estratégia chinesa por outras vias!






Esta é uma ótima oportunidade para você entender esse 
processo descrito neste artigo na prática!








terça-feira, 18 de outubro de 2011

COLUNA SEMANAL DE FELIPE SOARES

. Felipe Soares "Moy Fei Lap"
Discípulo de Mestre Leo Imamura
Membro do Núcleo Barra - RJ








"ELOS"
TEXTO REVISADO POR MESTRE JULIO CAMACHO 

É natural que uma Família Kung Fu seja marcada pelo estilo do Si fu que a lidera. Ele é a referência que guia cada to dai no caminho do Ving Tsun.

No entanto, o próprio Si fu é apenas mais um elo em uma grande corrente da história do Ving Tsun. Sua força está exatamente em reconhecer a importância dessa história e se colocar como elemento de ligação entre as gerações passadas e as gerações futuras do estilo.

Estudar a nossa genealogia é reconhecer o papel de cada elo da nossa corrente. Descobrir como cada geração usou o melhor das suas possibilidades e de sua época para permitir que o Ving Tsun florescesse.

Estudar nossa genealogia é ver que existem diversas formas de preservar uma arte tão refinada. Ao mesmo tempo, mais do que pensar nas diferenças, é fundamental enxergar a essência que liga todas as variações. Assim, quando chegar a nossa vez, teremos referências para descobrir como continuar essa tradição e nos tornarmos também mais um elo.

Foi numa conversa com meu Si fu Leo Imamura que ouvi pela primeira vez essa visão da genealogia. Mais do que histórias e símbolos, nossos ancestrais também podem ser um dispositivo para estudar o presente e o futuro da salvaguarda do Sistema Ving Tsun.

Nos dias 28, 29 e 30 de outubro, Mestre Leo Imamura estará no Rio de Janeiro e uma das atividades programadas é o estudo da genealogia. Esperamos encontrar vocês para pensarmos juntos a nossa história e imaginarmos como serão as próximas gerações.

NÚCLEO RIO DE JANEIRO
(BARRA/MÉIER/COPACABANA)
3150-5148


sábado, 15 de outubro de 2011

COLUNA SEMANAL DE THIAGO PEREIRA

  • Por

Thiago Pereira "Moy Fat Lei"
Discípulo de Mestre Julio Camacho
 Membro do Núcleo Barra-RJ
Diretor da Unidade Méier-RJ





"As três fases de desenvolvimento do Ving Tsun"
Assista a cena abaixo, retirada do filme

LEGEND IS BORN:IP MAN(A lenda nasce:Ip Man):



 Ip Chun ,que é filho de Ip Man na vida real(foto), interpreta outro ancestral do Sistema Ving Tsun: Leung Bik.
Na cena em questão, Leung Bik (Ip Chun) desafia o jovem Ip Man comentando ironicamente que "também pratica Ving Tsun,ainda que não saiba se é considerado autêntico". Em outro momento ele afirma: "Tudo que sai de minhas mãos é Ving Tsun"

Acima, vemos como Grão-Mestre Moy Yat (foto ao lado) enxergava o
Ving Tsun através de material com escrita de seu próprio punho onde estão contidos os ideogramas: Sau (守) , Po(破) e Lei (離).

 "Sau" (守) siginifica algo como "aceitar" , "Po" (破) seria "partir,quebrar" e "Lei" (離)poderia ser "deixar".

Dividimos assim, o Sistema Ving Tsun nas fases : Estruturada, Semi-Estruturada e Não-Estruturada.
Siu Nim Tau, Cham Kiu e Biu Ji, são os 3 primeiros domínios que compõem a Fase Estruturada [Sau (守)].
Mui Fa Jong, Luk Din Bun Gwaan e Baat Jaam Do são os 3 domínios que compõem a  
Fase Semi-estruturada [Po(破)], e a Fase Não-estruturada[Lei (離)], é quando não existem mais domínios,não existe mais estrutura.

Por isso , a cena na Farmácia de Leung Bik é muito mais profunda do que aparentemente percebemos. Pois a grande questão de afirmarem que Leung Bik não tem um Ving Tsun reconhecível pelos demais, reside exatamente no fato deste estar vivenciando a fase Lei (離)do Sistema ,ou seja, a Fase Não-estruturada onde ele consegue expressar seu Kung Fu de maneira legitima de acordo com sua própria interpretação do Sistema. Por isso que "Tudo que sai de sua mão, é Ving Tsun".


MOY YAT VING TSUN NÚCLEO RIO DE JANEIRO
(BARRA/MÉIER/COPACABANA)
3150-5148 









quarta-feira, 12 de outubro de 2011

COLUNA SEMANAL DE FELIPE SOARES

  • Por 
FELIPE SOARES "Moy Fei Lap"
Discípulo de Mestre Leo Imamura
Membro do Núcleo Barra - RJ








“Você tem mais do que imagina”

Essa frase do título é um clichê, mas também é uma verdade. No estudo tradicional do Ving Tsun a primeira reação costuma ser uma paralisante sensação de ignorância.
Tudo parece tão difícil e distante... Por isso você realmente acredita que precisa de mais informações. Alguma dica, truque ou “jeitinho” que mostre o caminho a seguir.

 Acontece que se acostumar com essa sensação faz parte do processo do Kung Fu. A experiência física de transformar a sua dúvida em ação é fundamental. Você precisa se permitir tentar encontrar as possibilidades usando as informações que já tem.

 Não importa se você tem um dia ou dez anos de Kung Fu. O grande desafio está no quanto se consegue fazer com os recursos disponíveis.

 Descobrir a sua própria medida de esforço e resultado não é simples, mas a Família Kung Fu pode ser de grande ajuda. Nos eventos, por exemplo, os praticantes se juntam para organizar as atividades e com essa troca é possível enxergar como cada um expressa o seu Ving Tsun.
 
No final de outubro (dias 28, 29 e 30), teremos uma ótima oportunidade para isso.  Estamos nos organizando para trazer o Sigung Leo Imamura ao Rio de Janeiro e os preparativos já estão em andamento.

 Esse  é um excelente momento para você participar!
 

Felipe Soares (Moy Fei Lap)



MOY YAT VING TSUN NÚCLEO RIO DE JANEIRO
(BARRA/MÉIER/COPACABANA)
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

"VIDA KUNG FU" NO NÚCLEO RIO DE JANEIRO

Rebeka,Julia e Laurien , respectivamente filhas de: Mestra Ursula Lima, Mestre Julio Camacho e do praticante Thiago Silva, posam pra foto em um dos ambientes do Núcleo Rio de Janeiro.

O "Pensamento Chinês" é uma lógica que engloba diferentes aspectos desta cultura milenar, entre eles, a valorização da relação familiar dando enfase ao respeito pelo mais velho,mais antigo e a quem veio primeiro.

Na Moy Yat Ving Tsun Martial Intelligence, um dos pontos principais de seu Programa, é a criação de uma ambiência, capaz de propiciar ao praticante a "Vida Kung-Fu".

Essa "Vida Kung-Fu" permite a ele experimentar o Kung Fu de um jeito que extrapole a simples prática corporal, e se baseie na convivência.

Julia Camacho passeia de bicicleta nas dependências do Núcleo Rio de Janeiro,guiada por seu pai,diretor do Núcleo Rio de Janeiro: Mestre Julio Camacho.

De fato, mais importante do que qualquer outra coisa, é o sentimento familiar que é gerado em nossa escola...

Sra Daniela Camacho, diretora do Núcleo Rio de Janeiro,
ao lado de seu Mestre,Leo Imamura na década de 90.
Ainda na década de 90, sua primeira filha, Jade Camacho nasceu
e desde então convive dentro da Família Kung Fu.
Hoje com quase 14 anos, vemos Jade já discutindo sobre
sua prática com o membro mais antigo da Família Moy Jo Lei Ou:
Leonardo Reis

Mestra Ursula Lima,diretora do Espaço da Moy Yat Ving Tsun
em Copacabana,ao lado de seu Mestre Leo Imamura,segura sua filha Rebeka.
Sua filha Rebeka(esquerda),hoje com 3 anos, acompanha a mãe no Núcleo Rio de Janeiro,
e brinca de Kung Fu com Julia na sala de prática principal. Desfrutando de um ambiente saúdavel junto dos outros praticantes,ainda que não esteja praticando formalmente.

O diretor do Mo Gun da Família Moy Jo Lei Ou no bairro
do Méier, Thiago Pereira, segura a filha de seu Mestre Julio Camacho,ainda bebê em 2006.
Já maior,Julia,vestindo verde, brinca com Rebeka(de preto) e Laurien nas dependências do 
Núcleo Rio de Janeiro.

Como é possível perceber, a prática baseada não só no corpo, como também nos vínculos enraizados na convivência entre Mestre e Discípulo e entre os praticantes, permite uma relação vitalicia para com o 
Kung Fu. E a fim de que as experiências não se esgotem, o uso adequado do local de prática,Mo Gun, é muito importante, inclusive possibilitando momentos de pura e simples brincadeira entre os mais novos.

Aos 3 anos de idade, Daniel, filho de Vladimir Anchieta, 
brinca com o Muk Yan Jong.
Hoje com 6 anos, Daniel acompanha uma partida de Nintendo DS com Mateus Alves e Luana Reis na cozinha do Núcleo Rio de Janeiro, após mais uma sessão de prática.

Jade, Rebeka,Julia e Laurien brincam com a camera.

As meninas após uma manhã no Núcleo Rio de Janeiro, fazem lanche com o diretor do Mo Gun
do Méier ,Thiago Pereira.
Julia e Jade, filhas de Mestre Julio Camacho, passam a noite no
Núcleo Rio de Janeiro com ele em mais outro ambiente do local.
Daniel Longuinho de 11 anos em primeiro plano, dá uma pausa 
durante sua sessão.
Ainda na cozinha, Mateus mais uma vez não consegue "passar de fase" e Luana desiste!


Para conhecer mais sobre a Vida Kung Fu e vislumbrar pessoalmente o Núcleo Rio de Janeiro,
entre em contato pelo telefone:

MOY YAT VING TSUN NÚCLEO RIO DE JANEIRO
(BARRA/MÉIER/COPACABANA)
3150-5148